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De empreendedor a conselheiro

Saiba como a atuação de mestre pela ESCAS
na Caatinga já chegou às cinco regiões do país

Juca Ulhôa Cintra Paes da Cunha economista, mestre pela ESCAS e um dos fundadores da SER.  Crédito: Arquivo pessoal
Mais de 60 organizações do Nordeste do país estão entre as iniciativas fortalecidas diretamente pela SER – organização sem fins lucrativos – que tem entre seus fundadores o economista Juca Ulhôa Cintra Paes da Cunha. Em geral, as instituições beneficiadas são associações de base comunitária com foco em comunidades de baixa renda.

Juca atuava há anos no sul da Bahia quando ingressou no Mestrado Profissional da ESCAS/Bahia. Além de contribuir com projetos de monitoramento dos planos municipais de recuperação e conservação da Mata Atlântica, Juca também já estava envolvido com projetos na Caatinga. “Com a abertura das inscrições para o Mestrado vi a oportunidade de aprofundar o diálogo entre a ecologia e a economia com enfoque na região – algo que iniciei no Trabalho de Conclusão em Economia. Na academia, são ciências que historicamente não conversam e decidi que me dedicaria a essa dialética economia / ecologia”.
Direto da Caatinga
 
Juca conta que o trabalho do projeto Adapta Sertão, da Redeh – Rede de Desenvolvimento Humano, esteve presente em sua vida por oito anos. “Em um primeiro momento atuei como consultor individual, levei essa questão para o mestrado como pesquisador e em um terceiro momento o Projeto contratou a SER com o objetivo de avançar com as cooperativas”. 

Segundo Juca, mais de 500 famílias participaram do projeto e mais de 800 agricultores familiares concluíram o processo de formação. A iniciativa desenvolveu 10 novos produtos de impacto socioambiental positivo e remodelou 06 produtos. 

“Com essas ações conseguimos aumentar a renda de cada família em cerca de meio salário mínimo. Trabalhamos, por exemplo, com o desenvolvimento de uma bebida vegetal de licuri (uma castanha da região), com carne de ovino e caprino, polpas de frutas como umbu, cajá, seriguela e também beneficiamos as produções de sequilhos e de requeijão. Tivemos também o aumento da produção de hortaliças e vegetais para comercialização nas feiras locais, a partir de um uma nova gestão do uso da água nas propriedades”, explica o egresso.   


Conselheiro 
 
Desde novembro de 2019, Juca migrou da linha de frente da SER para o Conselho Diretor e revela como tem sido essa nova fase. 

Saiba mais sobre essa trajetória!
Turma Porto Seguro/BA

Turma Nazaré Paulista/SP - duas bolsas de estudos!

Que tal compartilhar ou ainda marcar profissionais - nas redes sociais do IPÊ - para que somem esforços por um mundo mais sustentável?
Transição de carreira 
Conheça a história da egressa que além de migrar
de área de atuação iniciou também um novo negócio
 
Brenda durante as aulas da Pós-graduação na ESCAS - antes da pandemia. 
Crédito: Gustavo Arruda
Brenda Cariz se matriculou na Pós-Graduação em Gestão de Negócios Socioambientais, da ESCAS, com objetivo de encontrar caminhos que tornassem real a mudança na carreira, do marketing – sua área de formação – para as possibilidades na esfera da sustentabilidade. O que ela ainda não sabia é que essa nova etapa possibilitaria unir grandes paixões com direito a novos horizontes. 

Confira! 
Sem fronteiras
A egressa Brenda Cariz cursou a maior parte da pós-graduação morando em Florianópolis/SC. Sim, na ESCAS pelo formato híbrido, com atividades online e presenciais, tanto no Mestrado Profissional quanto na Pós-Graduação, a presença de alunos que não estão próximos fisicamente às unidades da ESCAS (Nazaré Paulista/SP e Porto Seguro/BA) é uma realidade cada vez mais frequente.
Em breve, as inscrições também estarão abertas para a Pós-graduação! 
Resolução de Desafios
Mestrandos atualizam Plano de Manejo de Unidade de Conservação
Alunos do Mestrado Profissional da ESCAS turma Bahia em aula na RPPN Veracel, em Porto Seguro. O registro é anterior à pandemia. Crédito: ESCAS/IPÊ
Mais quinze mestres pela ESCAS estão prestes a se formar na unidade Porto Seguro/Bahia. Como último módulo do Mestrado Profissional, eles vivenciaram um desafio real na disciplina Resolução de Desafios: a revisão do Plano de Gestão da RPPN - Reserva Particular do Patrimônio Natural Estação Veracel, onde são realizadas as aulas presenciais. 

A aplicação do conhecimento na prática reforça a importância de otimizar resultados acadêmicos em aliança ao desenvolvimento territorial. “Na ESCAS você adquiri olhar com condição de intervenção. Tivemos a oportunidade de transformar o conhecimento teórico em uma ação prática, em uma ação real onde é possível ver o resultado. Desenvolvemos um material que uniu o trabalho já realizado pela empresa com uma visão de futuro sobre como é possível avançar dentro dessa perspectiva”, afirma o mestrando Benevaldo Guilherme Nunes, agrônomo especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos do INEMA - Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia. 

Saiba mais e confira a matéria completa
Do Especial Pantanal 
Tuiuiús já utilizam ninho artificial

Pesquisadores construíram a estrutura após as queimadas de 2020
destruírem o ninho original
Na newsletter da ESCAS enviada em novembro de 2020, divulgamos a participação de Gabriel Oliveira, aluno do Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável da ESCAS/ Nazaré Paulista, na construção do ninho artificial do tuiuiú, em Corumbá/MS, já que o ninho original foi atingido pelos incêndios. 

Gabriel contou sobre como surgiu a ideia de construir o ninho. “Passando pela estrada, o Walfrido Moraes Tomas, pesquisador da Embrapa Pantanal, viu o tuiuiú na árvore onde ficava o ninho e teve a ideia de construir um ninho artificial. Ele conversou comigo e com a Neiva Guedes, do Instituto Arara Azul, e escrevemos juntos um projeto para a Fundação de Meio Ambiente do Pantanal que aceitou a proposta. O projeto contou também com a parceria da Energisa, concessionária responsável pela distribuição de energia em cidades de Mato Grosso do Sul. Com o novo ninho repleto de gravetos de diferentes tamanhos, assim como tuiuiú faz, instalado em uma estrutura metálica, ao lado da árvore, estamos aguardando a aceitação do tuiuiú, mas a expectativa é a de que se aceito, o tuiuiú utilize o ninho no próximo período reprodutivo, em maio de 2021”.

O período reprodutivo chegou e com ele a boa notícia
que Gabriel compartilhou nas redes sociais

“É uma alegria que não cabe no peito poder fotografar novamente esse casal SÍMBOLO de Corumbá. Agora utilizando o ninho artificial que construímos pra eles, após terem perdido tudo no incêndio do ano passado.
Um orgulho imenso ter participado desse projeto, Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, Embrapa Pantanal, Energisa e Instituto Arara Azul 💚”

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Enviado por ESCAS/IPÊ

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