Entenda a pesquisa e sua importância
Uma análise do aspecto econômico das colisões veiculares com mamíferos domésticos e silvestres em uma rodovia concessionada do Estado de São Paulo, por Bárbara de Almeida Perão
A primeira semana de setembro marca o início de um ciclo transformador para os 28 alunos da turma “Nazaré 2024” do mestrado profissional da ESCAS em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. Essa jornada começou com uma imersão única na sede do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, em Nazaré Paulista (SP), onde profissionais de diferentes áreas se uniram com um propósito comum: se desenvolverem enquanto lideranças para cocriar um futuro sustentável.
A clássica semana de integração vai além de uma simples apresentação de conteúdos. Ela é cuidadosamente planejada para que os alunos se conectem uns aos outros e com a instituição, criando um espaço onde as fronteiras entre disciplinas e profissões se dissolvem, e surgem novas redes de cooperação. “Essa primeira semana para mim tem sido incrível, ver o quanto a área ambiental tem várias faces e vários profissionais envolvidos. Nossa turma é interdisciplinar e formada por pessoas muito competentes”, reflete Paulo Toscano, biólogo e novo integrante da turma.
A programação intensa incluiu aulas e palestras de profissionais renomados, como Suzana Pádua, presidente do IPÊ e doutora em desenvolvimento sustentável, Gracinha Souza, referência em educação ambiental e Cristiana Martins, coordenadora do mestrado profissional. Outras Além disso, a integração foi facilitada por dinâmicas em grupo e refeições coletivas, proporcionando um ambiente acolhedor e colaborativo.
A turma “Nazaré 2024” conta com profissionais de diversas áreas, incluindo biólogos, engenheiros florestais, agrônomos e gerentes de sustentabilidade. Para Jarbas Amaro, gerente de sustentabilidade com formação em química e gestão ambiental, essa imersão tem sido disruptiva: “Sair da zona de conforto do ambiente corporativo e mergulhar nesse espaço de conservação da biodiversidade e serviços ecossistêmicos é algo que eu buscava para meu desenvolvimento”.
Outro destaque da nova turma são as bolsas de estudo. Graças ao apoio do Programa Russel E. Train/Education for Nature (EFN) do World Wildlife Fund (WWF), da empresa Future Carbon, do grupo Midas de mulheres empreendedoras e do fundo de bolsas da ESCAS, 14 alunos receberam incentivos que possibilitam a dedicação ao curso, reforçando a missão da ESCAS de ampliar o acesso ao conhecimento.
Tatieli Almeida, bióloga com atuação na área de herpetofauna, compartilha seus anseios para o curso: “Quero aprender ferramentas e metodologias para aplicar em projetos de educação ambiental dentro da consultoria ambiental. A ESCAS é um lugar que traz isso de forma inovadora.” Já Camila Furtado, também bióloga, vê no mestrado profissional uma oportunidade de expandir sua atuação: “Escolhi esse curso por conta dos projetos e programas que a ESCAS oferece. Quero levar essa bagagem para minha vida e aplicá-la no meu trabalho.”
Isabelle Monteiro, que trabalha como analista ambiental, reflete sobre o impacto da imersão: “Expandir meu networking e ver como tantas áreas diferentes se conectam na busca por um mesmo objetivo, que é a conservação e a proteção do meio ambiente, tem sido inspirador.”
A imersão de boas-vindas marca apenas o começo de uma jornada repleta de desafios e descobertas. Para esses novos alunos, a ESCAS é mais do que um espaço de aprendizado – é um ambiente que promove crescimento pessoal, profissional e o fortalecimento de laços em prol de um futuro mais sustentável.
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